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Nem sempre aquilo que parece se encaixar faz bem.

           Os relacionamentos amorosos são um dos aspetos mais importantes da vida de muitas pessoas. Até então, grande parte daqueles que estão envolvidos ou pretendem se envolver em relacionamentos amorosos têm o intuito de estabelecer uma vida feliz ao lado de alguém, onde haja vínculos afetivos duradouros como companheirismo, amor, carinho, cuidado, afinidades, dentre outros que as pessoas esperam encontrar em sua “metade da laranja”.

           Entretanto, por circunstâncias diversas e variadas, as relações podem chegar a um ponto onde o vínculo estabelecido anteriormente pode se enfraquecer em virtude das diferenças de pensamento, de personalidades pouco compatíveis, esgotamento, decepção, falta de desejo, abusos e outros. As “borboletas no estômago” parecem desaparecer, e as idealizações mútuas tendem a ser atenuadas, onde caberá ao casal escolher se lidará com os defeitos, trejeitos, dificuldades do dia a dia, contas a pagar, educação dos filhos e outras situações não tão românticas ou se cada um optará por seguir o próprio caminho, terminando o relacionamento.

           Quando as incompatibilidades se tornam demasiadamente dissonantes, mesmo que as coisas pareçam “se encaixar” perfeitamente, pode ser doloroso demais permanecer em uma relação onde diversos componentes já estão em falta, tornando-se fonte de sofrimento, tristeza, frustrações e gatilho para quadros psicopatológicos como os transtornos depressivos, de ansiedade dentre outros.

           Um processo de Psicoterapia pode ajudar a esclarecer pontos obscuros, propor reflexões importantes, lidar com mudanças e melhorar a qualidade de vida de uma forma geral. A terapia, seja ela individual ou de casal, pode ajudar casais com dificuldades em seus relacionamentos.

Breno Silveira Mendes - Psicólogo

CRP 04/54939

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